O MAJESTOSO, O CENITENÁRIO...
Saalve galera Tricolor!
Enfim, tudo voltou ao normal. Após um "Majestoso" equilibrado, desta vez a competência esteve ao lado do São Paulo e, com dois golaços (um deles histórico) a equipe bateu a República Popular das Galinhas e se manteve nas primeiras colocações do Paulistinha.
O primeiro tempo foi bastante pegado, com uma atuação levemente melhor do tricolor por causa da marcação bem feita em cima do ataque galináceo. Quando o jogo parecia que ia para o intervalo no 0x0, surgiu Dagoberto. Fez a diferença numa patada da entrada da área, abrindo o placar. Festa nas arquibancadas e silêncio no poleiro.
O 2º tempo bem que prometia grandes emoções em campo, mas foi Deus (o único Todo Poderoso) que resolveu dar ponto final ao jogo. O maior goleiro artilheiro do mundo a teve a chance de fazer seu centésimo gol, e não desperdiçou.
Aí acabou. Nada mais importava para mim. Na comemoração quase quebrei meu dedo.
A tática e a linha foram para o espaço. Nem mesmo as expulsões, nem mesmo o gol de honra do adversário ou o princípio de confusão importavam. O jogo já tinha acabado aos oito minutos do segundo tempo com o maior feito de um goleiro na história do futebol. Só faltou o apito final aos nove minutos do segundo tempo, cruelmente não deferido pelo árbitro.
Em termos de campeonato o resultado desse jogo foi o que menos importou. O jogo ficou marcado na memória de todos os são-paulinos (e corintianos, por que não?) como a coroação da ERA CENI do futebol.
A torcida não assistiu apenas a mais uma vitória do Maior do Mundo no Paulistinha. Ela presenteou a marca de 100 gols do maior goleiro da história.
O Cenitenário estava consumado.